Sim, eu te amo.
Verdade, eu reprimo isso, na maioria das vezes deixo de falar, substituo por um sorriso debochado ou por reticências.
É isso, eu te amo. Isso é ruim? Talvez, sempre que amo, sou inconsequente.
Mas com você... Nossas inconsequencias são deliciosamente permitidas.
Como você mesmo disse, em uma de nossas inúmeras conversas, o que faz sentido nisso tudo? Nada precisa fazer sentido. Tudo está disponível pra nós dois, pra ser vivido.
Até quando vai durar? Não sei, nem me interesso em saber.
Dane-se o mundo e o seu falso moralismo. Dane-se quem olha pra nossa felicidade extremamente despudorada com o canto dos olhos. Danem-se!
Estou feliz. Mais ainda em saber que te faço feliz.
Feliz por você ser o chato mais legal, necessário e compreensivo que eu conheço.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
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